quarta-feira, 27 de junho de 2012

BABY PONCHO


Baby Poncho
 AMAMENTANDO COM DISCRIÇÃO   |

   


O BABY  PONCHO é uma cobertura do aleitamento materno, ele vai ajudar as mães que amamentam a amamentar seus filhos em qualquer lugar, a qualquer hora. 

É muito fácil  de usar, especialmente  na hora em que o bebê está  com fome.Seu design exclusivo permite que você simplesmente coloque o poncho sobre sua cabeça sem qualquer problema de botões ou amarrar tiras.


 Ele oferece cobertura máxima durante a amamentação, impedindo a exibição dos seios,  independentemente do que você está vestindo. 


É leve e respirável e pode ser usado sobre qualquer roupa. 

   O BABY PONCHO, vem com uma bolsa pequena  para que a mãe possa guarda-lo e leva-lo dentro da bolsa, estando protegido. Sua tela vazada,  permite visibilidade entre mãe e filho.


No BABY PONCHO, queremos ajudar a criar um ambiente puro,  natural , discreto e confortável para mãe e para o bebê.








Feliz com BABY PONCHO!!!


Gente,
Hoje vou colocar para vocês, o e-mail de uma das mamães que utilizaram o BABY PONCHO.
O nome dela é Stella, a filhinha dela está com 1 ano e 2 meses e ela ainda amamenta.
Ela mandou algumas palavras de carinho, que gostaria de compartilhar com vocês!








" Queridas Carol e Raquel,

Fico muito feliz que esse sonho de vocês tenha, enfim, saído do papel! A ideia é simplesmente genial e falo por experiência própria, pois tive a oportunidade de fazer o "test drive" do produto durante o período mais especial da minha vida, quando amamentei a minha filha!

Desejo muito sucesso e podem contar comigo na divulgação! Aliás, meninas, já tenho duas encomendas para Vocês!!!

Muito obrigada por tudo! Amo Vocês!!!!
 Beijinhos,

Stella "
  
Ficamos muito felizes de saber que o BABY PONCHO contribuiu nesse período tão especial!!!!


beijos 
Carol e Raquel

terça-feira, 26 de junho de 2012

Fernandinha com BABY PONCHO!!!








Fotos novas do BABY PONCHO




Oie,
Hoje fui almoçar com minhas amigas, que encomendaram o BABY PONCHO e aproveitei  para tirar umas fotos novas para mostrar no blog.
Depois quero saber o que acharam!






SOCORRO DOUTORA! MEU FILHO NÃO QUER COMER... E AGORA?


Caros pais, meu nome é Raquel, nutricionista materno infantil, especialista em aleitamento materno e, atualmente,  atualmente com Diabetes. Mas, na verdade, o que eu sou antes de tudo é uma mãe que apesar de toda bagagem profissional resolvi compartilhar com vocês este texto que intitulei com uma frase a qual eu mesma já expressei, falei , chorei e até gritei aos quatro ventos, pediatra, marido e até no travesseiro ao dormir. Afinal, porque tantas de nossas crianças passam por algumas fases de inapetência (falta de apetite)? Onde a única coisa que parece saciá-las é um doce, um copo de suco ou leite.


A formação de um bom hábito alimentar inicia-se ainda no primeiro ano de vida de nossos filhos com a introdução dos alimentos complementares, logo aos seis meses de vida, e com as experiências positivas e negativas ligadas à alimentação ao longo da infância, além das diversas influências do meio que as circunda, principalmente no âmbito familiar.

No primeiro ano de vida, a criança apresenta um crescimento e desenvolvimento acelerados, o que faz seu apetite ser voraz. Neste período, ela esta na fase oral, sendo todo o prazer voltado para a alimentação. Por isso devemos ter todo o cuidado e entendimento em formar ótimos hábitos alimentares, principalmente, dos 06 aos 24 meses de vida. Insisto em dizer apenas a partir dos 06 meses de vida, pois a recomendação do aleitamento materno exclusivo é até esta idade, salvo algumas exceções. Saibam que a memória alimentar de um indivíduo é formada até os 02 anos de idade.   

O período pré-escolar, que compreende dos 02 aos 06 anos, caracteriza-se por uma diminuição da velocidade de crescimento e conseqüentemente diminuição do apetite, pois suas necessidades nutricionais seguem o ciclo evolutivo do indivíduo. Além disso, o interesse pela alimentação passa a ser secundário diante tantas atividades mais atrativas, divertidas e coloridas que não estão diretamente ligadas ao alimento. Nessa fase a alimentação de nossos “bebês” sai do NOSSO CONTROLE. Passa a ser irregular, de modo que a falta do apetite é uma queixa muito comum nos consultórios de nutricionistas e pediatras, nos corredores das escolas, ao telefone com nossas mães... Gerando, muitas vezes, um grande problema na família.
A maioria das queixas de falta de apetite é, na verdade, diagnosticada como indisciplina alimentar (sem horários fixos de refeição, substituição de refeições por lanches e beliscos, comer guloseimas em qualquer horário), seletividade alimentar (exclusão de legumes e verduras, frutas, carnes) e preferência por alimentos líquidos ou pastosos, principalmente os lácteos, além de neofobia alimentar (aversão ao alimento novo e ou diferente).
Devido à esta diminuição das necessidades nutricionais, a quantidade de alimento consumida pelos pré-escolares é pequena (menor do que a de costume), mas não significa ser insuficiente para seu desenvolvimento, o que costuma ser um ponto de preocupação e dúvida para a maioria dos pais. Além disso, como se já não fosse o bastante para tirar nosso sossego, a alimentação passa a ser caracterizada pelo consumo de alimentos que apetecem às crianças, isto é, de altos valores energéticos e ricos em carboidratos e gorduras: exemplo clássico são as guloseimas e refrigerantes.

Faz-se necessário que estejamos atentos e buscando orientação quanto a alguns aspectos importantes de uma boa, saudável e agradável alimentação, pois, com todo este contexto a nossa volta, o conflito gerado em torno das refeições produz quadros que mobilizam angústia, sentimentos de frustração e sensação de impotência levando pais, responsáveis e cuidadores, muitas vezes, a utilizarem técnicas coercitivas para que a criança se alimente, dificultando ainda mais toda esta situação. A criança por sua vez, ressente-se e perde o prazer em se alimentar. O círculo vicioso se completa quando principalmente, nos mães, também nos ressentimos com a situação. O resultado desta dinâmica prejudica o vínculo afetivo e a autoestima, sobretudo de nossos filhotes.

Lembre-se que nossos filhos necessitam de disciplina, limites e rotinas. Mas é imprescindível para eles a oportunidade de explorar os ambientes, os objetos e alimentos com todos os sentidos; portanto, permitir que a criança manipule, cheire e prove um alimento novo é necessário para que ela o incorpore à sua alimentação. Recomenda-se que um alimento novo para ser aceito por uma criança deva ser oferecido em torno de 8 a 10 vezes até que ela o aceite ou não. Ainda não o aceitando em certo momento, devemos repetir as tentativas de tempos em tempos. Perante a recusa alimentar devemos agir de forma natural e não brigar com a criança ou obrigá-la a comer, mesmo que isto doa em nos e vá contra nossos mais profundos instintos de proteção.

Dicas e informações importantes para lidarmos com situações de recusa alimentar:


 O Pré escolar tem ritmo de crescimento menor (12 cm no 2° ano, 8 a 9 cm no 3° ano e 7 cm nos anos seguintes;

§  Ganho de peso de 2 a 2,5 Kg/ano;

§  No início do 3° ano a criança deve abandonar a mamadeira;

§  A criança nesse período ainda é dependente da mão, mas usa da alimentação para manifestar sua vontade própria;

§  Deve-se estimular a participação ativa na alimentação com a utilização de copo, caneca, colher e estimular que as crianças se alimentem sozinhas;

§  A alimentação deve ser igualada à da família a partir de 1 ano de idade ( com adaptações quanto aos condimentos, alimentos gordurosos e frituras);

§   O leite nessa fase ainda é importante fonte de cálcio, mas deve-se estimular a ingestão de derivados como: iogurte, queijo, coalhada, mingau etc.

§  Na recusa da refeição principal, não oferecer leite. Oferecer a refeição mais tarde;

§   Não oferecer líquidos com as refeições (sucos, refrigerantes ou outros líquidos);

Estabelecer horários e regras para a ingestão de doces e refrigerantes. A propósito, um copo de 250 ml de coca cola contém 27 gramas de carboidrato ou o equivalente a 2 COLHERES DE SOPA DE AÇÚCAR!!!

§   Respeito o direito da criança de ter preferências;

§  Ofereça os alimentos em quantidade pequena para encorajar os pequeninos a comer;

§  Não forçar, ameaçar, punir ou obrigar a criança a comer, assim como não oferecer recompensas e agrados, atitudes que reforçam a recusa alimentar e desgastam pais e filhos;

§  Não demonstrar irritação ou ansiedade no momento da recusa. A criança deve sentir-se confortável no momento da refeição;

§  Estabelecer o tempo de duração e os horários das refeições, evitando a oferta de alimentos a todo o momento;

Bem, ainda que não seja fácil, cabe somente a nos pais que nossos pequeninos cheguem saudáveis à vida adulta. Com certeza muito do que foi dito neste texto não será aplicado de uma hora para a outra, mas a cada dia que passa nos surpreendemos com a capacidade de aprendizado e adaptação de nossos filhos. No próximo texto compartilharei um pouco mais sobre o que seria uma alimentação ideal para eles.

Raquel Prata


Baby Poncho
 AMAMENTANDO COM DISCRIÇÃO   |




Idealizadora do Baby Poncho, nutricionista especializada em Aleitamento Materno, formada pela UNB com especialização em saúde pública no Canadá. 

O QUE É:

É um poncho para amamentar o bebê em publico de forma discreta.


§  - Produto novo no mercado

§  - Produto útil

§  - Produto com durabilidade

§  - Incentiva a amamentação

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Keep Calm

BABY PONCHO, cores branca e preta!!!



Baby Poncho
 AMAMENTANDO COM DISCRIÇÃO   |


Mamães, as fotos são amadoras ok?! Tiradas do meu celular...rs
Em breve vou postar as fotos mais nítidas.

Baby Poncho Branco






Baby Poncho Preto

Estava pensando em postar uns looks com o BABY PONCHO, para inspirar vocês na hora de escolher a roupinha de sair com o baby. O que vocês acham?    

 Pode  parecer simples, mas temos que pensar na blusa prática para amamentar...enfim, idéias não faltam aos poucos vou postando para vocês.




Nossas Inspirações

Gente, esse loirinho ai é o Davi, olha como está grandão!!!!





 Davi e Sophia, priminhos lindos... nossas inspirações para criação e venda do BABY PONCHO!!!!


A Sophia grandona agora!!!!


Raquel e Davi Prata


BABY PONCHO




Baby Poncho
 AMAMENTANDO COM DISCRIÇÃO   |



PONCHO PARA AMAMENTAÇÃO

O Baby Poncho tem como principal objetivo facilitar o processo de amamentação, tornando esse momento mais discreto e confortável para a mãe e seu bebê.O crescimento saudável é alcançado com uma alimentação adequada. Na fase inicial da vida, o leite humano é indiscutivelmente o alimento que reúne as características nutricionais ideais, com balanceamento adequado de nutrientes, além de desenvolver inúmeras vantagens imunológicas e psicológicas, importantes na diminuição da morbidade e mortalidade infantil. A amamentação é, então, importante para criança, para a mãe, para a família e para a sociedade em geral.  Desta forma, tudo o que favoreça o bem estar e a segurança da mãe o estimularão, e tudo o que questiona (as críticas, os comentários, os gestos importunos, a intolerância ou irritabilidade ante as pequenas realidades cotidianas, e até mesmo o desconforto social e emocional em expor a mama em público e diante de pessoas que não fazem parte de seu círculo mais íntimo) terá um efeito negativo e fará com que o leite não saia, frustrando, assim, a mãe e filho.
O processo da amamentação, embora aparentemente simples e com automatismo fisiológico singular, requer um complexo conjunto de condições interacionais no contexto social da mulher e de seu filho. Só a informação, ou orientação, não basta para que as mulheres tenham sucesso em sua experiência de amamentar, ou fiquem motivadas a fazê-lo. É preciso dar condições concretas para que mães e bebês vivenciem esse processo de forma prazerosa e com eficácia. A interrupção prematura do aleitamento materno exclusivo (AME) constitui um problema de saúde pública com características não só biológicas, mas também psicológicas e socioculturais.Tendo em vista estas questões, e no propósito de colaborar e incentivar o AME até o sexto mês de vida da criança e posteriormente, o aleitamento materno complementar (AMC) até dois anos de vida, foi desenvolvido o poncho para amamentação.O poncho para amamentação consiste numa manta de tecido durável, lavável, com bom caimento, leve e que atende a conceitos estéticos e ergonômicos a qual a mãe veste, e permite o livre movimento dos seus braços por ter uma abertura em forma de V invertido  apenas na parte posterior do tronco. Este modelo de Utilidade não apresenta abertura nos braços, pois esta mesma poderia facilmente, até mesmo com um simples movimento da mãe ou do bebê, expor a mama durante o processo de amamentação, descaracterizando assim sua função. Ou seja, o poncho cobre todo o tronco da mãe, e também seu bebê, durante o processo.
O poncho tem na altura do colo da mãe, um tecido vazado, em forma de tela, que permite apenas a mãe visualizar todo o movimento feito por baixo dele, na altura do seio e consequentemente o rosto do bebê. Esta visualização mútua é extremamente importante durante o processo de amamentação, pois promove a troca de olhares entre ambos, o que aumenta o vínculo afetivo entre mãe e filho.Também oferece proteção contra agentes externos como vento, poeira, frio e até a movimentação do ambiente em torno do binômio mãe e filho, o que provoca distração e prejudica a concentração do bebê na hora da amamentação.O poncho é feito de tecido o que possibilita sua lavagem (higienização) e transporte, pois é dobrável.


Espero que vocês possam experimentar e que seja tão útil para vocês, quanto foi para nós!




Raquel Prata



Amamentação

A amamentação é a melhor maneira de proporcionar o alimento ideal para o crescimento saudável e o desenvolvimento dos recém-nascidos, além de ser parte integral do processo reprodutivo, com importantes implicações para a saúde materna.
A Organização Mundial de Saúde recomenda, para a população em geral, que os bebês recebam exclusivamente leite materno durante os primeiros seis meses de idade. Depois dos seis meses, com o objetivo de suprir suas necessidades nutricionais, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e nutricionalmente adequada, juntamente com a amamentação, até os dois anos de idade - ou mais.
Para fazer com que as mães consigam amamentar exclusivamente, até os seis meses, a OMS e o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) recomendam ainda:

1) iniciar a amamentação nas primeiras horas de vida da criança;

2) amamentação exclusiva, ou seja, o lactante recebe apenas leite materno, sem nenhum outro alimento ou líquido, nem mesmo água;

3) que a amamentação aconteça sob demanda, ou seja, todas as vezes que a criança quiser, dia e noite;

4) não usar mamadeiras nem chupetas.

Informações detalhadas e acesso aos documentos também estão nas páginas sobre Amamentação do Departamento de Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente da OMS.

O Ministério da Saúde do Brasil determina como norma o aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida, complementado com outros alimentos a partir desta idade e mantido até o segundo ano de vida ou mais.

Veja o Guia alimentar para crianças menores de 2 anos do Ministério da Saúde e da OPAS :http://www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=43

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Como comprar?


Quem estiver interessado em comprar o Baby Poncho, entre em contato no e-mail: carolinerrc@gmail.com
Temos disponível as cores branca, preta, azul e rosa.
Vou postar algumas fotos que tirei pelo celular, não estão boas, mas dá para ter uma idéia! Em breve lançaremos o site e fotos oficiais.
Aguardem!!!!